Pular para o conteúdo principal

A porta da rua é a serventia da casa

Este velho ditado popular foi a principal lição da administração pública federal nesta semana (14 a 18 de julho de 2014).

A constante exibição de poder, exigência de conformismo, entre outras coisas mais, está chegando ao limite de todos que são o objeto.

Essa constatação faz-me lembrar, imediatamente, da época em que construções teóricas e políticas feitas pela ergologia, análise institucional ou pela psicopatologia do trabalho, segundo Dejours, criavam esperanças de mudança.

No entanto, ao menos por aqui, vivemos cronologicamente no século XXI e operacionalmente em fins do século XIX.

Como superar este paradoxo político e jurídico ? Enquanto isso não se resolve, o desgaste acelera-se, pessoas adoecem, outras resignam-se, outras seguem a lição da semana.








Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Monopólio... Monopólio de vidas artificiais...

Eis três bons materiais para assistir com calma. Depois, pensar e, quiçá, agir. 1) O mundo segundo a Monsanto.   Noventa por cento da vida transgênica pertence à Monsanto, inclusive boa parte de nossa soja.... Soja ajuda a destruir o Cerrado e a Floresta Amazônica:  http://www.youtube.com/watch?v=gE_yIfkR88M 2)   A luta contra os agrotóxicos e transgênicos: impactos e perspectivas:   http://www.youtube.com/watch?v=gz9hfTagO7M 3) Resistência ao Transgênico, no Paraná :  http://www.mst.org.br/node/15676 4)  É possível pensar em mudança paradigmática na economia ?  :    http://www.youtube.com/watch?v=hGxG5DZjJfs

LIBERDADE ECONÔMICA E O BRASIL – UM DEBATE NECESSÁRIO

LIBERDADE ECONÔMICA E O BRASIL – UM DEBATE NECESSÁRIO Contexto                                  A segunda década do século XXI está terminando. Felizmente a crise crônica da Nova República está obrigando parte de nossa sociedade retomar questões da Reforma Protestante e do Iluminismo. De forma difusa, descentralizada, com intensidades e profundidades diversas, questões sobre o indivíduo, o coletivo, a liberdade, a violência estatal, limites para a ação estatal, a imoralidade do enriquecer (ser economicamente bem sucedido) entre tantas outras questões fundamentais sobre o mal estar na civilização estão voltando ao centro das formulações. Antes tarde do que nunca.                 Infelizmente para milhões de pessoas que estão na base e no meio da pirâmide sócio-econômica este momen...