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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Barbas de molho não fazem mal a ninguém - feliz 2015 !

Eis o que o pessoal do Google / Boston Dynamics (ou Skynet ?) anda fazendo com seu robô humanoide chamado ATLAS. Quando eles resolverem o problema do barulho e da autonomia do motor... será um ótimo soldado, não ?! a) https://www.youtube.com/watch?v=UH0k2hFHzyc b) https://www.youtube.com/watch?v=ZG2gGIbtkAk c) https://www.youtube.com/watch?v=Yz_SkfFqLPM d) https://www.youtube.com/watch?v=0ZjIrsAu21s E o LS3 sendo testado em terreno acidentado: https://www.youtube.com/watch?v=5FFkDV2NKEY Um pouco de “barbas de molho”, uma dose homeopática de paranoia, não faz mal a ninguém...   Olho vivo, pois isso é o que é público. Obviamente que há a parte que não é pública.  Isso sem falar do BIOHACKING, mas isso é outra história, paralela, mas outra. Feliz 2015 !!  

L’actualité et Michel Foucault

De Claude Raffestin, autor de "Por uma geografia do poder" e outros textos importantes: L’un des grands mérites de Foucault, parmi beaucoup d’autres, a été de suggérer des questions, des questions innombrables dont certaines n’ont toujours pas reçu de réponses satisfaisantes. Un peu plus de vingt ans après sa disparition, il est encore parmi nous, avec les questions qui parsèment son œuvre ou qui sont suscitées par elle. Pour le dixième anniversaire de sa mort, j’avais rédigé un texte intitulé « Foucault aurait-il pu révolutionner la géographie’ » (Raffestin, 1997). Il y avait déjà un point d’interrogation comme il y en a toujours eu depuis, chaque fois que j’ai parlé de Foucault, et aujourd’hui encore à propos de l’actualité. Comme l’a bien montré François Ewald dans « Foucault et l’actualité » (Ewald, 1997, p. 203), il s’agit non seulement de l’actualité de la pensée de Foucault, mais encore de son rapport à l’actualité. Les deux choses sont, en fait, beaucoup...

PETROBRÁS(X) E A INOCÊNCIA, O ORGULHO.

Essa história envolvendo a Petrobrás, ex-futura-petrobraX, tem uma faceta interessante. Nunca antes na história deste país - perco o amigo, mas não perco a piada -, evidencia-se que o mecanismo de troca econômica que é moralmente chamada de "corrupção", tem dois lados, como toda troca. Não há "meinha" unilateral. Há o corrupto, o Estado, a pessoa-profissional, que deveria ser a santa-imaculada; mas também há o outro lado. O lado de quem ganha com os contratos. O lado de que o dinheiro para o suburno é meramente parte do custo da operação. Melhor, em termos neo-institucionalistas: um dos custos de transação. Sinceramente espero que as pessoas que se dedicam especificamente à História, debrucem-se sobre a gênese das grandes empresas "nacionais", quase todas empreiteiras, não por coincidência. Propriedade privada e Estado, no caso particular do Brasil, são quasi-sinônimos. Os que se vangloriam com Brasília, com o quadrilátereo e seu conteúdo, deveriam olhar p...