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L’actualité et Michel Foucault

De Claude Raffestin, autor de "Por uma geografia do poder" e outros textos importantes:

L’un des grands mérites de Foucault, parmi beaucoup d’autres, a été de suggérer des questions, des questions innombrables dont certaines n’ont toujours pas reçu de réponses satisfaisantes. Un peu plus de vingt ans après sa disparition, il est encore parmi nous, avec les questions qui parsèment son œuvre ou qui sont suscitées par elle. Pour le dixième anniversaire de sa mort, j’avais rédigé un texte intitulé « Foucault aurait-il pu révolutionner la géographie’ » (Raffestin, 1997). Il y avait déjà un point d’interrogation comme il y en a toujours eu depuis, chaque fois que j’ai parlé de Foucault, et aujourd’hui encore à propos de l’actualité. Comme l’a bien montré François Ewald dans « Foucault et l’actualité » (Ewald, 1997, p. 203), il s’agit non seulement de l’actualité de la pensée de Foucault, mais encore de son rapport à l’actualité. Les deux choses sont, en fait, beaucoup plus liées qu’on ne l’imagine car, comme j’essaierai de le montrer à partir des cours qui viennent d’être publiés, l’actualité de la pensée foucaldienne réside dans le fait même que, pour beaucoup d’entre nous, les outils du philosophe aident à penser, encore maintenant, l’actualité la plus immédiate. Foucault disait : « Je me considère […], comme un journaliste, dans la mesure où ce qui m’intéresse, c’est l’actualité, ce qui se passe autour de nous, ce que nous sommes, ce qui arrive en nous. » (ibid., p. 204).

(....)

Texto original:  http://www.espacestemps.net/en/articles/lrsquoactualite-et-michel-foucault-en/





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