Pensando num arranjo político-administrativo dos principais assessores da Presidência da República (os ministros ou ministras), um caminho possivel, em quase infinitos outros:
1) um ministério da educação (cultura e esportes compreendidos como cultura), ciência e tecnologia (à moda alemã) ;
2) um ministério da infraestrutura (engenharias): telecom; portos; aeroportos; rodovias; obras públicas (iluminação, saneamento, etc) ;
3) um ministério de gestão: fazenda (caixa) + planejamento (gasto do que se arrecada) ;
4) um ministério das relações exteriores ;
5) um ministério da defesa ;
6) um ministério da saúde, mas com uma mudança organizacional em relação às estruturas quase-acadêmicas que há internamente ;
7) um ministério da economia, proteção e inclusão social: mdic, previdência, comércio, mds, pesca, agricultura, etc, etc... ;
8) um ministério da justiça e direitos humanos ;
10) um ministério de articulação federativa ;
11) gabinete ou secretaria especial da presidência, para negociações com os demais poderes da União.
*) revisar parte das "agências reguladoras", que só fazem sentido se existir, de fato, concorrência, o que significa abrir o mercado de transporte aeroviário local para oferta de empresas estrangeiras; privatizar em todo ou em partes a petrobrás; etc.
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