Arnis Kali, Eskrima ou FMA possui uma concepção do ensino de técnicas de combate (auto-defesa) que se difere de parte significativa do que denominamos Artes Marciais.
Parte-se da premissa de que um combate inicia-se armado, não desarmado. Numa distância relativamente longa.
Pensando-se em termos de pré-pólvora, teríamos uma sequencia lógica de combate, que pode ser pensado em termos de infantaria: arco-e-flecha (ou besta); lança; espada; facas; mãos nuas, por fim.
As técnicas de mãos nuas (agarramentos, torções, estrangulamentos e projeções) seria o último recurso entre oponentes que tentam resolver seus conflitos de forma violenta e armada.
Não se iniciaria com chutes e socos, muito menos com agarramentos, mas, sim tentando acabar com o conflito de forma rápida e preservando-se ao máximo a própria integridade física.
Num combate atual, teríamos a distância máxima sendo conseguida por meio dos mísseis, aviões, helicópteros, fuzis, metralhadoras, revólveres, só a partir daí, as lâminas. Se alguém sobreviver a isso, talvez consiga usar técnicas desarmadas.
Nesse pouco tempo que estou treinando Arnis Kali, ou seja, ainda estou aprendendo técnicas de longa e média distância, fiquei fascino por uma arma em particular, a Karambit (ver foto abaixo).
Essa lâmina é inspirada nas garras dos grandes felinos e nas garras das grandes aves de rapina, como a águia por exemplo. Lembra uma pequena foice, que pode ser manuseada de formas diferentes.
Nos treinos a Karambit não possui fio, podendo ser utilizada para técnicas de condução, não obrigatoriamente corte.
A forma dela assusta, talvez por fazer-nos relembrar de épocas em que éramos menos numerosos e nossos predadores mais.
Eis uma pequena demonstração de movimentação usando Karambit, feita por meu professor, GM Inocalla: http://www.youtube.com/watch?v=673avkE-Aw0
Aqui, uma demonstracao de aplicacao feita por Doug Marcaida: http://www.youtube.com/watch?v=vi7TPa1eQ8w
Parte-se da premissa de que um combate inicia-se armado, não desarmado. Numa distância relativamente longa.
Pensando-se em termos de pré-pólvora, teríamos uma sequencia lógica de combate, que pode ser pensado em termos de infantaria: arco-e-flecha (ou besta); lança; espada; facas; mãos nuas, por fim.
As técnicas de mãos nuas (agarramentos, torções, estrangulamentos e projeções) seria o último recurso entre oponentes que tentam resolver seus conflitos de forma violenta e armada.
Não se iniciaria com chutes e socos, muito menos com agarramentos, mas, sim tentando acabar com o conflito de forma rápida e preservando-se ao máximo a própria integridade física.
Num combate atual, teríamos a distância máxima sendo conseguida por meio dos mísseis, aviões, helicópteros, fuzis, metralhadoras, revólveres, só a partir daí, as lâminas. Se alguém sobreviver a isso, talvez consiga usar técnicas desarmadas.
Nesse pouco tempo que estou treinando Arnis Kali, ou seja, ainda estou aprendendo técnicas de longa e média distância, fiquei fascino por uma arma em particular, a Karambit (ver foto abaixo).
Essa lâmina é inspirada nas garras dos grandes felinos e nas garras das grandes aves de rapina, como a águia por exemplo. Lembra uma pequena foice, que pode ser manuseada de formas diferentes.
Nos treinos a Karambit não possui fio, podendo ser utilizada para técnicas de condução, não obrigatoriamente corte.
A forma dela assusta, talvez por fazer-nos relembrar de épocas em que éramos menos numerosos e nossos predadores mais.
Eis uma pequena demonstração de movimentação usando Karambit, feita por meu professor, GM Inocalla: http://www.youtube.com/watch?v=673avkE-Aw0
Aqui, uma demonstracao de aplicacao feita por Doug Marcaida: http://www.youtube.com/watch?v=vi7TPa1eQ8w
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