Estava me preparando, há pouco, para passar meu DoGi, para ir treinar um pouco neste sábado. Pensei: vou aproveitar e ver algum vídeo.
Acessei o youtube e acabei encontrando algo inexperado, algo que fez-me voltar a meados dos anos 1980.
No início daquela década até mais ou menos 1986, estava eu ouvindo muito aquilo que se chamou de "heavy metal". Ouvia muito Iron Maiden, AC/DC, Rush e outras coisas, como Mercyful Fate.
Retrospectivamente, AC/DC, Iron Maiden, Saxon, Rush e outros, introduziram novas temáticas e formas ao velho e bom R&B. Uma forma que os garotos brancos encontraram para fazer o que os velhos negros norte-americanos haviam inventado.
No entanto, lá por 1983/4, estava surgindo algo um pouco diferente. Na Europa surgiu um grupo chamado HellHammer. HellHammer fez uma demotape que circulou o mundo e ajudou a mudar muita coisa. Músicas (se é que se pode chamar aquilo de música) como Massacra e Triumph of death ajudaram a sepultar o R&B na cena dos "metaleiros".
Outros grupos usando guitarra, baixo e bateria combinaram a agressividade da variação hardcore do Punk, com a velocidade e temáticas envolvendo violência e religião.
Lembro-me que no local que nos encontrávamos para ouvir Heavy Metal, o "Caverna 2", em Botafogo, ao lado do Canecão, começou a nascer uma divisão: os que gostavam de heavy metal e outros que gostavam da variante rápida e de som mais sujo e pesado.
De Iron Maiden, Rush, as pessoas passaram a ouvir Exodus, Slayer, Venon, Celtic Frost, D.R.I., Exploited e Napalm Death.
Essa lembrança veio a tona em função do vídeo que vi ao passar meu DoGi: THE ULTIMATE REVENGE.
Esse vídeo é o registro de um show que reunião Venom, Slayer e Exodus em 1985. Eu estava no segundo ano do segundo grau: rosto cheio de espinhas, começando a pensar nos meus 18 anos e no que fazer.
No vídeo, Tom Araya (baixo e vocal do Slayer) parece um menino, assim como os demais. Éramos todos muito jovens, realmente.
Vejam com seus próprios olhos: http://www.youtube.com/watch?v=sV74vOnEMPk
Muito legal, apesar da qualidade do áudio e vídeo, feito em VHS, é claro.
Para quem, hoje, gosta de "porta dos fundos", aquele símbolo que o grupo teatral usa, é o mesmo do D.R.I.
Acessei o youtube e acabei encontrando algo inexperado, algo que fez-me voltar a meados dos anos 1980.
No início daquela década até mais ou menos 1986, estava eu ouvindo muito aquilo que se chamou de "heavy metal". Ouvia muito Iron Maiden, AC/DC, Rush e outras coisas, como Mercyful Fate.
Retrospectivamente, AC/DC, Iron Maiden, Saxon, Rush e outros, introduziram novas temáticas e formas ao velho e bom R&B. Uma forma que os garotos brancos encontraram para fazer o que os velhos negros norte-americanos haviam inventado.
No entanto, lá por 1983/4, estava surgindo algo um pouco diferente. Na Europa surgiu um grupo chamado HellHammer. HellHammer fez uma demotape que circulou o mundo e ajudou a mudar muita coisa. Músicas (se é que se pode chamar aquilo de música) como Massacra e Triumph of death ajudaram a sepultar o R&B na cena dos "metaleiros".
Outros grupos usando guitarra, baixo e bateria combinaram a agressividade da variação hardcore do Punk, com a velocidade e temáticas envolvendo violência e religião.
Lembro-me que no local que nos encontrávamos para ouvir Heavy Metal, o "Caverna 2", em Botafogo, ao lado do Canecão, começou a nascer uma divisão: os que gostavam de heavy metal e outros que gostavam da variante rápida e de som mais sujo e pesado.
De Iron Maiden, Rush, as pessoas passaram a ouvir Exodus, Slayer, Venon, Celtic Frost, D.R.I., Exploited e Napalm Death.
Essa lembrança veio a tona em função do vídeo que vi ao passar meu DoGi: THE ULTIMATE REVENGE.
Esse vídeo é o registro de um show que reunião Venom, Slayer e Exodus em 1985. Eu estava no segundo ano do segundo grau: rosto cheio de espinhas, começando a pensar nos meus 18 anos e no que fazer.
No vídeo, Tom Araya (baixo e vocal do Slayer) parece um menino, assim como os demais. Éramos todos muito jovens, realmente.
Vejam com seus próprios olhos: http://www.youtube.com/watch?v=sV74vOnEMPk
Muito legal, apesar da qualidade do áudio e vídeo, feito em VHS, é claro.
Para quem, hoje, gosta de "porta dos fundos", aquele símbolo que o grupo teatral usa, é o mesmo do D.R.I.
Comentários
Postar um comentário