Há muitos que ainda têm dúvida sobre a necessidade de termos mais médicos, ou melhor, mais e diferentes médicos.
Diferentes, com toda certeza. Há algumas semanas vi uma entrevista com uma médica cubana que falava sobre o salário menor que os demais médicos. Uma coisa chamou muito minha atenção: ela se auto-referia como um trabalhora da saúde.
TRABALHADOR da saúde, não um DOUTOR. Isso faz muita, muita diferença, afinal, um profissional liberal não é um trabalhador, mas um microempresário. A questão da "proletarização" da medicina no Brasil, assim como a do formado em Direito, terá de ser abertamente debate em breve.
Ainda não temos resultados estatística e nacionalmente significantes para falar sobre o erro ou o acerto da importação de mão-de-obra médica para o Brasil. Isso, somente em alguns anos.
No entanto, efeitos locais, existenciais mesmo, já podem ser captados, registrados e apresentados a todos que estão no conforto de seus lares com acesso a internet. Lendo este que este escreve estas linhas, no conforto do plano piloto.
Um desses efeitos tornou-se documentário.
Convido você a ver a experiência de Mais Médicos em Melgaço, no Pará. Não é uma resposta definitiva, mas é uma ótima avaliação sobre o programa, sobre o tipo de TRABALHADOR médico que precisamos, entre outras coisas.
Com vocês, Mais Médicos, em Melgaço, Pará. Região Amazônica brasileira: http://blogflanar.blogspot.com.br/2014/03/programa-mais-medicos-em-melgaco-pa.html
Diferentes, com toda certeza. Há algumas semanas vi uma entrevista com uma médica cubana que falava sobre o salário menor que os demais médicos. Uma coisa chamou muito minha atenção: ela se auto-referia como um trabalhora da saúde.
TRABALHADOR da saúde, não um DOUTOR. Isso faz muita, muita diferença, afinal, um profissional liberal não é um trabalhador, mas um microempresário. A questão da "proletarização" da medicina no Brasil, assim como a do formado em Direito, terá de ser abertamente debate em breve.
Ainda não temos resultados estatística e nacionalmente significantes para falar sobre o erro ou o acerto da importação de mão-de-obra médica para o Brasil. Isso, somente em alguns anos.
No entanto, efeitos locais, existenciais mesmo, já podem ser captados, registrados e apresentados a todos que estão no conforto de seus lares com acesso a internet. Lendo este que este escreve estas linhas, no conforto do plano piloto.
Um desses efeitos tornou-se documentário.
Convido você a ver a experiência de Mais Médicos em Melgaço, no Pará. Não é uma resposta definitiva, mas é uma ótima avaliação sobre o programa, sobre o tipo de TRABALHADOR médico que precisamos, entre outras coisas.
Com vocês, Mais Médicos, em Melgaço, Pará. Região Amazônica brasileira: http://blogflanar.blogspot.com.br/2014/03/programa-mais-medicos-em-melgaco-pa.html
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