Nessas pequeníssimas férias que, em parte, passei em minha terra natal com meus pais e meus filhos, tive contato com uma publicação muito interessante: Atlas of the world history, publicado pela Universidade de Londres em 2005 (segunda edição).
Neste Atlas há um capítulo específico sobre escravidão dos anos 1500 aos 1800.
Neste capítulo há um cartograma (mapa) que mostra quais eram as cidades Africanas que eram os entrepostos das trocas de ouro e escravos entre os africanos que caçavam outros africanos para vendê-los como escravos. Ver abaixo.
Não fiz uma análise aprofundada, mas a localização das cidades fez-me lembrar dos cartogramas que apresentei falando sobre a atual Bacia do Algodão e o Ebola.
Mantendo o raciocínio das trocas e pensando nos termos da longa duração de Fernand Braudel, vê-se que há um modo de fazer as coisas que perdura há muito tempo na região.
Possivelmente há algum tipo de processo social e econômico de longo prazo que liga os idos 1500-1800 à atual epidemia de Ebola, com os Europeus mediando as coisas.
Neste Atlas há um capítulo específico sobre escravidão dos anos 1500 aos 1800.
Neste capítulo há um cartograma (mapa) que mostra quais eram as cidades Africanas que eram os entrepostos das trocas de ouro e escravos entre os africanos que caçavam outros africanos para vendê-los como escravos. Ver abaixo.
Não fiz uma análise aprofundada, mas a localização das cidades fez-me lembrar dos cartogramas que apresentei falando sobre a atual Bacia do Algodão e o Ebola.
Mantendo o raciocínio das trocas e pensando nos termos da longa duração de Fernand Braudel, vê-se que há um modo de fazer as coisas que perdura há muito tempo na região.
Possivelmente há algum tipo de processo social e econômico de longo prazo que liga os idos 1500-1800 à atual epidemia de Ebola, com os Europeus mediando as coisas.
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