Maio de 2018. Brasil. A economia política em curso há décadas vê-se em um impasse produzido pela paralização do componente “circulação”. A economia real vive duas semanas com os estoques existentes nas empresas e nas famílias.
A mobilização de Maio de 2018 no Brasil permite um sem número de reflexões, pois atingiu o núcleo da Nova República, este pacto entre a Oligarquias, populistas de todos os matizes, tecnocratas estatistas, parte da elite universitária e todo sistema político que vive e sobrevive de gastar os recursos privados (individuais ou organizacionais) expropiados pelo Estado, pelo governo.
As posições aqui explicitadas são resultante destes meus 50 anos de vida e são de minha inteira responsabilidade. Provavelmente não haverá nenhuma novidade, afora o fato dos elementos analíticos estarem totalmente inseridos num contexto de mal estar social que está aumentando e amadurecendo, estando muito mais perceptível, pois mais intenso, desde a época do "Padrão Fifa".
Até fins de Junho pretendo abordar três temas ou emblocamentos de problemas:
a) monopólio estatal do Petrobrás, o fetiche do subsolo, disseminação das pobrezas e concentração das riquezas ;
b) a carga tributária, o Estado/governo como mal necessário, mas um mal a ser contido racional e democraticamente;
c) o pacto político pré-1989 (pré implosão da guerra fria), pré sociedade da informação, ou, a encruzilhada que a "Nova República" levou a sociedade brasileira.
São temas densos, poderiam ser bons livros ou similar, mas aqui serão tratados de modo sintético em estilo crônica inferencial.
A mobilização de Maio de 2018 no Brasil permite um sem número de reflexões, pois atingiu o núcleo da Nova República, este pacto entre a Oligarquias, populistas de todos os matizes, tecnocratas estatistas, parte da elite universitária e todo sistema político que vive e sobrevive de gastar os recursos privados (individuais ou organizacionais) expropiados pelo Estado, pelo governo.
As posições aqui explicitadas são resultante destes meus 50 anos de vida e são de minha inteira responsabilidade. Provavelmente não haverá nenhuma novidade, afora o fato dos elementos analíticos estarem totalmente inseridos num contexto de mal estar social que está aumentando e amadurecendo, estando muito mais perceptível, pois mais intenso, desde a época do "Padrão Fifa".
Até fins de Junho pretendo abordar três temas ou emblocamentos de problemas:
a) monopólio estatal do Petrobrás, o fetiche do subsolo, disseminação das pobrezas e concentração das riquezas ;
b) a carga tributária, o Estado/governo como mal necessário, mas um mal a ser contido racional e democraticamente;
c) o pacto político pré-1989 (pré implosão da guerra fria), pré sociedade da informação, ou, a encruzilhada que a "Nova República" levou a sociedade brasileira.
São temas densos, poderiam ser bons livros ou similar, mas aqui serão tratados de modo sintético em estilo crônica inferencial.
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