Por
muitos anos ouvi (e ouvimos, os mais velhos) que o Brasil seria o
país do futuro. Pensando com os recursos conceituais que hoje
manuseio, este jargão não faz muito sentido pois muito genérico,
afinal, o futuro é de tudo que existirá quando o mesmo tornar-se
presente.
Possivelmente queriam dizer, numa perspectiva extrativista primária megalomaníaca,
que o fato de os portugueses e seus descendentes diretos terem sido
extremamente efetivos na conquista e domínio de um extenso
território e na disseminação de sua cultura, o que inclui
políticas e estratégias, além de valores e idioma, este território
e os humanos aqui residentes estaríamos bem posicionados na
concorrência econômica global entre países. Futuro que insiste em
não se presentificar.
Preâmbulo
cronológico
A
trajetória do fetiche do subsolo relacionado com o petróleo começa
na década de 1930. Para quem quiser se situar melhor, sugiro a
leitura do censurado livro “O escândalo do petróleo e ferro”
escrito pelo autor de “O sítio do pica-pau amarelo” e grande
empreendedor no sentido dado por Schumpeter a este termo.
Neste
momento, o mundo havia saído da primeira grande guerra. O fascismo
havia sido militarmente derrotado na Europa, mas política e
ideologicamente continuava vivíssimo, inclusive no Brasil, onde os
municipalistas do Integralismo vicejavam. Os bolcheviques haviam
tomado o poder de estado na Rússia e os rebeldes de Kronstadt já
tinham sido abatidos como perdizes pelos próprios bolcheviques. O
mundo já não era mais o mesmo, mas as instituições demoram a se
transformar. Veio a segunda grande guerra. O mundo era palco de um
cabo de guerra entre os dirigistas estatais influenciados pela URSS e
as economias do bloco da OTAN. O país do futuro ora tendia para um
lado, ora tendia para o outro. Este movimento pendular era
potencializado com a estatização de bens primários contido no
subsolo, pois concentrado nas mãos do monopolista da violência
estabelecido em lei.
Nos
anos 1950 em diante, o processo brasileiro de urbanização é
acelerado a partir de um certo pacto das elites política, econômica,
intelectual e tecnocrática estatal materializado no que se denomina
Era Vargas. Tal acordo teve como uma de suas bases a logística
baseada em rodovias (petróleo, borracha, automobilismo, etc) e
insere-se no contexto global da “guerra fria” com os devidos
grupos de interesse do lado da URSS disputando espaços e influências
com os grupos de interesse da OTAN, mediado pelo fascismo, nazismo,
que aqui no Brasil se materializou de diversas formas, incluindo o
“municipalismo” do movimento Integralista, que resiste até hoje.
A
criação da Petrobrás em 1953 é a materialização organizacional
deste mais amplo processo político e econômico. A partir daí, o
ciclo básico da indústria do petróleo cresceu (extração do
subsolo, circulação, refino, criação de novos produtos,
distribuição destes produtos e venda ao consumidor final). No
entanto, nossa população, nossa economia e nossas necessidades
cresceram muito mais do que o monopólio pode ofertar. É neste ponto
que estamos.
O
petróleo é nosso no sentido da renda obtida com sua venda ser da
sociedade brasileira ?
O
petróleo contido no subsolo é um bem da União. Se você comprar um
terreno e na projeção geológica houver petróleo, ele não lhe
pertencerá. O Estado nacional possui o monopólio porque a maioria
acredita (ou nunca pensou bem sobre isso) que se pertencer ao governo
nacional, este GARANTIRÁ que a renda será usada para o bem de
todos. O inverso ocorreria se pertencesse aos indivíduos. É uma das
crenças permite que sejamos penalizados com a existência de
cartórios, por exemplo.
O
governo nacional, central, sendo o dono do óleo cru, poderia obter
renda (dinheiro) tributando nos seguintes momentos (lista não
exaustiva):
-
Pesquisa geológica para localização de poços; Perfuração de poços e extração do óleo cru;
-
Armazenamento e transporte do óleo cru para uma refinaria;
-
Transformação do petróleo em produtos utilizáveis por outras indústrias e pelos indivíduos;Transporte destes produtos para os clientes finais;
-
Venda para os consumidores finais.
Para
tal, duas opções gerais estão colocadas, uma barata e eficiente,
outra não. A primeira seria cobrar tributos de empresas privadas que
atuassem em cada um destes momentos; a segunda seria a própria
tecnocracia estatal substituir as empresas.
Lá
pelos anos 1950, a opção política da maioria do sistema político
foi pela monopolização estatal de todos estes pontos, além do
comércio exterior, etc. Com o tempo, esta decisão foi sendo
ajustada em função da compreensão racional de que para o petróleo
ser nosso (no sentido de sua renda ser distribuída aos brasileiros),
não é necessário, nem suficiente, um monopólio estatal
industrial-comercial.
Atualmente,
de fato, o Estado não é mais monopolista do processo extrativista
primário de perfurar um poço e sugar petróleo até a superfície.
Também não o é na venda combustível em postos. No restante, de
fato, o monopólio insiste em existir. Apenas o governo refina,
distribuidores privados de combustíveis são proibidos de importar
combustível mais barato e de maior qualidade, como o da Venezuela,
por exemplo. Esta quebra incompleta do monopólio é a causa da atual
crise, não a política de preços da Petrobrás.
Em
uma sociedade onde pessoas e famílias satisfazem suas necessidades
por meio do que outras pessoas e famílias fazem/produzem/ofertam, o
que ocorre com uma empresa que vende seus produtos muito acima da
média dos seus concorrentes?
Algumas
evidências empíricas das implicações da insistência monopolista
Falar em “maldição do petróleo” apenas cria uma caricatura para o fato de que quando um país possui muito petróleo (poderia ser diamantes, ferro) em seu subsolo e o Estado (governo) é o produtor monopolista, a elite que comanda os cargos e os salários estatais age de forma que a economia não se diversifique, nem se torne complexa. Toda vida gira em torno do “passaporte para o futuro” que nunca vem para o conjunto da sociedade.
Felizmente
não chegamos neste ponto. Talvez a descoberta “tardia” do
pré-sal tenha-nos poupado do pior, mesmo sabendo que a viagem que
pode ser paga com este passaporte não seja lá tão longa, como pode
ser visto na tabela 1. Se óleo cru no subsolo garantisse bem-estar,
seríamos vizinhos de Luxemburgo, Dinamarca, Nova Zelândia, Japão,
que, aliás, não constam da tabela.
Tabela
1. Evolução das reservas de petróleo reconhecidas. Dez maiores
reservas e Brasil em bilhões de barris. Posição em 2016.
PAÍSES
|
2007
|
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
2013
|
2014
|
2015
|
2016
|
VENEZUELA |
99,4
|
172,3
|
211,2
|
296,5
|
297,6
|
297,7
|
298,3
|
300
|
300,9
|
300,9
|
ARÁBIA SAUDITA |
264,2
|
264,1
|
264,6
|
264,5
|
265,4
|
265,9
|
265,9
|
267
|
266,6
|
266,5
|
CANADÁ |
178,8
|
176,3
|
175
|
174,8
|
174,2
|
173,7
|
173
|
172,2
|
171,5
|
171,5
|
IRÃ |
138,2
|
137,6
|
137
|
151,2
|
154,6
|
157,3
|
157,8
|
157,8
|
158,4
|
158,4
|
IRAQUE |
115
|
115
|
115
|
115
|
143,1
|
140,3
|
144,2
|
143,1
|
142,5
|
153
|
RÚSSIA |
106,4
|
106,4
|
105,6
|
105,8
|
105,7
|
105,5
|
105
|
103,2
|
102,4
|
109,5
|
EMIRADOS ÁRABES |
97,8
|
97,8
|
97,8
|
97,8
|
97,8
|
97,8
|
97,8
|
97,8
|
97,8
|
97,8
|
LÍBIA |
43,7
|
44,3
|
46,4
|
47,1
|
48
|
48,5
|
48,4
|
48,4
|
48,4
|
48,4
|
EUA |
30,5
|
28,4
|
30,9
|
35
|
39,8
|
44,2
|
48,5
|
55
|
48
|
48
|
NIGÉRIA |
37,2
|
37,2
|
37,2
|
37,2
|
37,2
|
37,1
|
37,1
|
37,1
|
37,1
|
37,1
|
BRASIL |
12,6
|
12,8
|
12,9
|
14,2
|
15
|
15,3
|
15,6
|
16,2
|
13
|
12,6
|
Uma
coisa é ter petróleo em seu subsolo. Outra coisa é ter capacidade
técnica e tecnológica para extraí-lo das profundezas. E, como
aprendemos com o pré-sal, quão mais profundo, mais complexas e mais
caras as tecnologias e as técnicas. Quão menos empresas dominam
estas tecnologias e podem executar seu trabalho, também mais caro é
o processo. A combinação destes fatores talvez seja a explicação
basal do que se apresenta na tabela 2, em comparação com a tabela
1.
Tabela
2. Evolução da extração de petróleo. Onze maiores extratores, em
bilhões de barris. Posição em 2016.
PAÍSES
|
2007
|
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
2013
|
2014
|
2015
|
2016
|
EUA |
6.860
|
6.784
|
7.263
|
7.549
|
7.862
|
8.894
|
10.073
|
11.779
|
12.757
|
12.354
|
ARÁBIA SAUDITA |
10.268
|
10.663
|
9.663
|
10.075
|
11.144
|
11.635
|
11.393
|
11.505
|
11.986
|
12.349
|
RÚSSIA |
10.044
|
9.951
|
10.140
|
10.367
|
10.519
|
10.642
|
10.780
|
10.838
|
10.981
|
11.227
|
IRÃ |
4.359
|
4.421
|
4.292
|
4.417
|
4.465
|
3.819
|
3.615
|
3.725
|
3.897
|
4.600
|
IRAQUE |
2.143
|
2.428
|
2.452
|
2.490
|
2.801
|
3.116
|
3.141
|
3.285
|
4.031
|
4.465
|
CANADÁ |
3.290
|
3.207
|
3.202
|
3.332
|
3.515
|
3.740
|
4.000
|
4.271
|
4.389
|
4.460
|
EMIRADOS ÁRABES |
3.002
|
3.027
|
2.725
|
2.895
|
3.320
|
3.401
|
3.627
|
3.674
|
3.928
|
4.073
|
CHINA |
3.742
|
3.814
|
3.805
|
4.077
|
4.074
|
4.155
|
4.216
|
4.246
|
4.309
|
3.999
|
BRASIL |
1.831
|
1.897
|
2.029
|
2.137
|
2.179
|
2.145
|
2.110
|
2.341
|
2.525
|
2.605
|
VENEZUELA |
3.233
|
3.222
|
3.042
|
2.842
|
2.755
|
2.704
|
2.680
|
2.692
|
2.644
|
2.410
|
NIGÉRIA |
2.314
|
2.109
|
2.185
|
2.471
|
2.408
|
2.370
|
2.270
|
2.347
|
2.329
|
2.053
|
Em
que pese o fato do mercado internacional do petróleo não ser livre
– a OPEP é um cartel que determina a quantidade que se extrai para
que, por meio do controle político da oferta, controle-se o preço
final -, percebe-se facilmente que a distância entre os três
maiores extratores e os demais é significativa. Além disso, entre
os três, o primeiro consome tudo que produz e ainda importa. Dos
três primeiros, qual modelo é similar ao nosso ? Quem disse Rússia
acertou ! Será casual ?
O
petróleo existente no subsolo planetário não é homogêneo. Há
petróleos e petróleos. Há mais de 100 tipos de óleo cru, variando
em função de dois fatores que se combinam: densidade e quantidade
de sulfato nele contida. Quão menos denso (mais leve), mais fácil é
processá-lo e se obtém derivados mais valiosos, como querosene de
aviação, óleo diesel, gasolina tipo A, GLP, Nafta, etc. Nosso
petróleo é pesado, denso, mais utilizado para a produção de óleo
combustível e asfalto.
O
óleo cru mais fino possui um custo de RE-FINO menor do que o óleo
cru mais denso, cujo processo de RE-FINO torna-se mais caro. As
mercadorias produzidas a partir do óleo leve possuem maior valor
agregado e seus preços nominais são mais elevados. Em função dos
volumes, das escalas com que esta indústria lida (milhões e milhões
de litros), pode
ser mais BARATO monetariamente vender seu óleo cru denso e comprar
derivados de terceiros.
Na
indústria do Petróleo a tecnologia permeia toda cadeia produtiva.
No entanto, petróleo cru não é utilizado pelo conjunto da
sociedade, suas empresas e indivíduos: não move veículos, por
exemplo. O gráfico 1 apresenta os países que são mais eficientes
no refino do Petróleo, na transformação tecnológica do óleo cru
em produtos utilizáveis pelo conjunto da sociedade.
GRÁFICO
1. Participação dos países na capacidade global de refino.
2016.
|
Fonte:
Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e
biocombustíveis. ANP. 2017.
|
EUA
e China, locomotivas da economia global contemporânea, são os
países que possuem maior capacidade de refino. Juntos, refinaram
33,7% de todo petróleo extraído no mundo em 2016. Química, Física,
Biologia, Matemática e Engenharias não são o forte em nosso país,
talvez isso ajude-nos a entender porque não há dezenas e dezenas de
empresas nacionais ou estrangeiras, disputando para refinar o
petróleo extraído em nosso subsolo. Claro que o termo “monopólio
estatal” também é ferramenta analítica para compreensão deste
fenômeno.
Momentos
de crise propiciam diálogos acalorados e ricos quando os membros da
sociedade que vivencia e produz a crise estão dispostos a superá-la.
Conversando com um amigo, ouvi-o dizer que o atual (Maio/2018) grupo
político que comanda o monopólio é responsável pelo fato do mesmo
estar importando combustível (derivados), ao invés de refinar o
óleo cru em suas refinarias. Em que pese ser fato o dito, numa
perspectiva temporal mais longa vê-se que a situação não é
exclusividade dos atuais pilotos.
O
gráfico 2 apresenta os volumes de derivados de petróleo importados
e exportados pela Petrobrás e seus respectivos valores nominais em
bilhões de dólares (critério FOB). Vejamos.
GRÁFICO
2. Relação entre derivados de petróleo exportados e importados
e seus preços nominais em bilhões de dólares (FOB). Período: 2007
a 2016.
Fonte:
Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e
biocombustíveis. ANP. 2017.
O
gráfico 2 demonstra que a importação de derivados de petróleo
cresce em 2010, ano de eleições para chefes dos poderes executivos
federais e estaduais, mantendo-se elevadas em relação aos anos
anteriores a 2009, inclusive. Cabe salientar que em 2008 a crise
internacional atinge todas as economias, inclusive a nossa. O preço
internacional do petróleo também cai (ver gráfico 3). A diferença
entre importações e exportações cai em 2015, ano em que a
recessão iniciada em 2014 é vivenciada por toda sociedade
brasileira.
GRÁFICO
3. Evolução do preço internacional do barril do Petróleo em
US$ (FOB). Período: 1998 a 2018.
Fonte:
elaboração própria, 2018. Base: Bloomberg.
A imprensa nacional, baseada em dados oferecidos pela ANP, organização estatal que regula o monopólio estatal, evidencia que a Petrobrás em 2017 aumentou em 25% sua importação de derivados de petróleo em relação a 2016. Em tese essa dinâmica, em si mesma, nada significa, pois os preços internacionais são menores que os nacionais (resultantes do monopólio, da carga tributária e demais custos de produção aqui existentes). Importa-se porque é mais barato. Simples assim.
O fato da Petrobrás ser onipresente produz um problema com esta racional medida: faz com que aumente a ociosidade de sua própria estrutura. Todos os estatistas brasileiros, que são parte significativa de nossas elites, imputam a este aumento, combinado com a despolitização relativa da política de preços do monopólio, a causa das mobilizações dos caminhoneiros.
Esta conclusão é uma falácia num contexto monopolista estatal.
Suponhamos que a Petrobrás seja uma empresa estatal mais eficiente do que é. Imaginemos, também, que haja mais empresas (nacionais e internacionais) disputando a preferência dos pagadores de impostos consumidores de combustíveis. Neste contexto, se o tecnocrático corpo dirigente da Petrobrás decidisse por uma política que aumentasse SEUS preços relativos finais, o que ocorreria com a clientela, em havendo possibilidade de escolher algum concorrente? A resposta a esta questão é tão clara que deve nos deixar tão cegos que não a enxergamos em nossa frente.
Outro elemento causador desta crise é o custo do Estado. Em 2017, na média, trabalhamos 1/3 do ano apenas para pagar tributos para o Príncipe (153 dias). Em compensação, o que a elite política e tecnocrática fez com o dinheiro que somos democraticamente obrigados a “contribuir” ?
Os destinos do faturamento são diversos - como certa vez disse Paulo Francis - passando por todas as prebendas, dívida interna, não isonômicas aposentadorias, entre outras coisas. Destinos que são obscurecidos pela “tecnicidade” do discurso da administração pública, pela ruim escolarização da maioria. A população, em geral, está de “saco cheio” com este estado de coisas. Como isto é difuso, como as alternativas não são claras e a organização das massas é muito difícil e possui elevado custo, alternativas viáveis não estão evidenciadas. Mais eficiente é organizar um grupo de interesse específico com poder econômico concentrado, como já demonstrou Mancur Olson em sua Lógica da Ação Coletiva.
Roberto Campos certa vez escreveu: “Mais importante que as riquezas naturais são as riquezas artificiais da educação e da tecnologia”. Na indústria petrolífera o campo da transformação do óleo cru em milhares de outros produtos é o que concentra maior parte da inovação tecnológica e da invenção. Retirar petróleo em profundidades enormes é um grande feito de física e engenharia, no entanto, no ciclo econômico do petróleo e seus derivados, é a pontinha do Iceberg.
Nossa elite tecnocrática (e parte das demais) têm que superar a obsessão por tirar óleo de pedra e se concentrar na análise da realidade e na formulação e implementação de políticas públicas que ofertem à MAIORIA da sociedade, segurança, saúde, educação e urbanização (que é mais do que saneamento básico e inclui um certo grau de cosmopolitismo cultural).
Alternativas
para o médio e longo prazos
1. Concluir a quebra do monopólio estatal do petróleo:
1.1 - permitir aos
revendedores privados de combustível, a importação direta de produtos, com
custos de transação (IPI incluso) que não impeçam a concorrência;
1.2 - incentivar e
permitir que empresas de capital nacional, misto ou internacional construam e
operem usinas de re-fino de nosso petróleo;
1.3 - revisão da
estrutura tributária do setor ;
1.4 - rever papel
da ANP e do CADE no setor, objetivando a manutenção da concorrência entre as
empresas;
1.5 - rever a
existência do IPVA mediante ambiente concorrencial e do fato de haver fontes de
renda alternativos para a tecnocracia estatal dos Estados, como royalties e
pedágios;
1.6 - construir
instituições que garantam segurança para o investimento privado ou público,
nacional ou internacional no setor de combustíveis.
2. Investir em pesquisa e desenvolvimento de fontes
combustíveis alternativas ao petróleo;
3. Reduzir a carga tributária e simplificar o sistema
tributário, que atualmente desestimulam produção de bens e serviços e inovação;
4. Investir em educação tecnológica e científica, o que
significa fomentar prioritariamente o ensino básico no quesito matemática e
idioma nativo e outro (inglês), além de física, química e matemática.
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muito boa reflexão !!!!
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