Espero que a realização deste torneio futebolístico tenha contribuído positivamente para a superação da síndrome do "brasileiro sofredor", sofrimento este que só tem possibilidade de superação no campeonato mundial de futebol organizado pela CBF, que é realizado mediante um contrato com um país interessado em usar o evento como desculpa para fazer o que as regras impedem fazer em tempos "comuns".
Não vivemos em Bruxelas ou em Luxemburgo, mas estamos, hoje, bem longe de sermos aquele povo sofredor descrito por um atleta profissional chorando mediante uma simples derrota dele mesmo e de seu grupo. Já passamos dessa fase. Esta página do livro, apesar das desigualdades, está virada.
Se vemos Iraque, Palestina, República centro-africana, só para citar alguns.
Espero que os turistas ao menos, tenham percebido que este "sofrimento" é mais uma visão de um determinado grupo (possivelmente o mesmo que se apropria da maior parte da renda nacional), do que um fato da vida quotidiana.
A tese do "sofrimento do brasileiro" deve ser o outro lado da moeda da tese "brasil, país do futuro". Somos o país do presente, do presente enquanto um momento no fluxo entre o ontem e o amanhã: alguém reparou que os líderes políticos de dois dos maiores e mais importantes países do mundo estavam sentadinhos no Maracanã, sem alardes ? Entre eles o líder do grande Urso, que está despertando depois de breve sonolência.
As Olimpíadas virão em breve. Mais uma vez estaremos no foco do olhar de milhões de pessoas comuns do planeta terra. E eles poderão reafirmar que a tese sobre o futuro e o sofrimento, são páginas viradas de um livro que ainda está sendo escrito, conforme nosso estilo de ser: cordial, cortês, que faz a corte.
Não vivemos em Bruxelas ou em Luxemburgo, mas estamos, hoje, bem longe de sermos aquele povo sofredor descrito por um atleta profissional chorando mediante uma simples derrota dele mesmo e de seu grupo. Já passamos dessa fase. Esta página do livro, apesar das desigualdades, está virada.
Se vemos Iraque, Palestina, República centro-africana, só para citar alguns.
Espero que os turistas ao menos, tenham percebido que este "sofrimento" é mais uma visão de um determinado grupo (possivelmente o mesmo que se apropria da maior parte da renda nacional), do que um fato da vida quotidiana.
A tese do "sofrimento do brasileiro" deve ser o outro lado da moeda da tese "brasil, país do futuro". Somos o país do presente, do presente enquanto um momento no fluxo entre o ontem e o amanhã: alguém reparou que os líderes políticos de dois dos maiores e mais importantes países do mundo estavam sentadinhos no Maracanã, sem alardes ? Entre eles o líder do grande Urso, que está despertando depois de breve sonolência.
As Olimpíadas virão em breve. Mais uma vez estaremos no foco do olhar de milhões de pessoas comuns do planeta terra. E eles poderão reafirmar que a tese sobre o futuro e o sofrimento, são páginas viradas de um livro que ainda está sendo escrito, conforme nosso estilo de ser: cordial, cortês, que faz a corte.
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