Uma das matérias que fiz neste semestre possibilitou-me dar mais consistência a um raciocínio referente à relação entre a confirmação de sífilis congênita, saúde da "mulher" (ou da parceria sexual existente ?) e da criança e efetividade da atenção primária aqui em nosso território nacional.
Produzi um texto durante o curso de "Análise de informações geográficas I", que fiz tendo como professores Helen Gurgel e Walter Ramalho, velho companheiro de Ministério da Saúde e, hoje, professor na UnB.
Não é um material longo,
mas sintético. Poderia ter ilustrado mais intensamente, no entanto, nada
teria mudado em relação ao raciocínio central.
INCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA E SUA RELAÇÃO COM O ACOMPANHAMENTO À GESTANTE COMO INDICADOR DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA: https://drive.google.com/file/d/0B5IShF2qQMmHZFZPY3o4OFpTU0E/edit?usp=sharing
Há um aspecto que não abordei no texto mas que é relevante: a iniciativa de diagnóstico e das ações curativas consequentes devem incorporar o parceiro sexual da mulher, obrigatoriamente.
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