Esse é um tipo de trabalho que gosto muito e que creio ser muito importante para o direcionamento das ações do presente, se não fica o operacional torna-se um fim em si mesmo, alienante ao extremo, sem sentido e sem alvo.
É o tipo de trabalho que realmente gosto, tanto de fazer, quanto de ver os resultados.
Duas mãos das múltiplas, foram autoras, em 2003/2004, do PROJETO da Sala de Apoio à Gestão Estratégica da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, junto com as minhas. Na verdade, as minhas junto das dele.
Daí fomos para a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do MS. atuamos no sentido de criar uma estrutura mínima de inteligência competitiva na área do complexo industrial da saúde (base de dados de patentes, analises de prazos, mapeamento de competências, alianças possíveis e desejáveis, etc).
Depois, nos separamos: ele para a Fiocruz e eu de volta a SE.
A Fiocruz, a partir daí, convidou para vir ao Brasil ninguém mais, ninguém menos que MICHEL GODET para uma serie de atividades aqui em Brasilia e no RJ: http://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/media/programacao_Seminario_internacional.pdf
Dai, surgiu o I Encontro Nacional de Prospectiva e Planejamento Estrategico: http://www.prospectivabrasil.org.br/1ebppe/FreeComponent19808content164674.shtml
Um ciclo longo, não ?! Insistência importa, ainda mais na Admistração Pública, onde inovação/criação e o entendimento de que só se pode fazer aquilo que a lei manda, são incompatíveis a curto e médio prazos.
Paciência e ação !
A saúde do Brasil em 2030: http://www.sagres.org.br/artigos/nipe/saude_brasil_2030.pdf
Outras leituras que podem interessar:
2) Globalização e seus impactos na vulnerabilidade e flexibilização das relações do trabalho em saúde
5) The art of long view, de Peter Schartz. Foi traduzido para o português, mas está esgotado: A arte da visão de longo prazo: Planejando o futuro em um mundo de incertezas.
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