A volatilidade foi uma das principais características da economia brasileira em 2013. Essa é uma das conclusões daCarta de Conjuntura nº 21, lançada nesta quinta-feira (19/12), em uma coletiva de imprensa no Ipea, no Rio de Janeiro. “A indústria e até mesmo o varejo apresentaram oscilações muito fortes. Acima do normal. Por isso, todas as taxas e informações devem ser analisadas com cautela”, apontou Fernando Ribeiro, Coordenador de Conjuntura do Instituto.
A Carta destaca ainda que os números mais recentes da economia brasileira vêm corroborando o cenário traçado nas últimas análises do Ipea, segundo o qual o crescimento reduziria seu fôlego no segundo semestre de 2013, por conta da desaceleração dos investimentos e da manutenção de um aumento apenas moderado no consumo das famílias. De acordo com o documento, o recuo do PIB, que apresentou no terceiro trimestre desse ano uma queda de 0,5%, já era esperado, uma vez que o segundo trimestre marcara uma taxa inesperada de 1,8%.
A taxa de desemprego permaneceu no nível mais baixo na história. Para Fernando Ribeiro, os patamares atuais são explicados pela desaceleração do crescimento da População Economicamente Ativa (PEA).
No que tange o comércio exterior, vislumbra-se um mercado mais equilibrado para o próximo ano. A estabilização da China, a saída da Europa do período de recessão e a força do setor privado norte-americano indicam que a situação da economia mundial tende a melhorar, ainda que na América Latina existam países com dificuldades, como a Argentina. “Para o Brasil, foi um ano ruim nas exportações, mas a tendência é positiva e já há indicações de melhora à frente”, afirmou.
A Carta destaca ainda que os números mais recentes da economia brasileira vêm corroborando o cenário traçado nas últimas análises do Ipea, segundo o qual o crescimento reduziria seu fôlego no segundo semestre de 2013, por conta da desaceleração dos investimentos e da manutenção de um aumento apenas moderado no consumo das famílias. De acordo com o documento, o recuo do PIB, que apresentou no terceiro trimestre desse ano uma queda de 0,5%, já era esperado, uma vez que o segundo trimestre marcara uma taxa inesperada de 1,8%.
A taxa de desemprego permaneceu no nível mais baixo na história. Para Fernando Ribeiro, os patamares atuais são explicados pela desaceleração do crescimento da População Economicamente Ativa (PEA).
No que tange o comércio exterior, vislumbra-se um mercado mais equilibrado para o próximo ano. A estabilização da China, a saída da Europa do período de recessão e a força do setor privado norte-americano indicam que a situação da economia mundial tende a melhorar, ainda que na América Latina existam países com dificuldades, como a Argentina. “Para o Brasil, foi um ano ruim nas exportações, mas a tendência é positiva e já há indicações de melhora à frente”, afirmou.
Íntegra do documento: http://www.ipea. gov.br/portal/images/stories/ PDFs/conjuntura/cc21_completa. pdf
Vídeo de lançamento da Carta: http://www.ipea.gov.br/ portal/index.php?option=com_ content&view=article&id=21022& Itemid=3
Abaixo, alguns gráficos bastante interessantes contidos no documento.
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